11 de maio de 2011

Os Cinco Elementos


    
Salve a inocência pura
Até a coragem do mais nobre plebeu
E que os cinco elementos mais preciosos
Estejam a salvo da indecência e da ganância
Transmitindo a paz e a esperança.

O vento sopra
Transmitindo serenidade ao peito
Ao repouso secreto dos teus segredos
E assim, traz novamente a certeza
Não existe precipício para os homens de boa fé.

O fogo queima
Quem dera banir o mal da humanidade
Transformando em pó o que é superficial
E através das cinzas, firmar a esperança
Porque o bem não pode acabar, jamais.

A chuva cai
Lavando minha alma de poeta, e novamente, quem dera
Mostrando o oceano da serenidade
Fazer a humanidade erguer as mãos para louvar à Deus
E não para o mau a si mesmo.

A terra abriga
Em seus braços os homens
Lhes dando sustento e dignidade
Está a baixo e tão àcima de nós
Mesmo tão honrável, às vezes esquecemos de seus valor.

O amor une
Tem um ar celestial
Completando os demais elementos
É o sentimento nobre que dá sentido a vida
Nunca termina, porque ultrapassa, todas as barreiras.

Tomara o dia e que seja breve
Que o homem entenda o verdadeiro sentido
Da existência e da vida
Porque o tempo não é o mais importante, ele espera
O mais importante é preservar a VIDA.
 
 Débora Rabêlo
Postado em : A Serviço do Espiritismo

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