Delongada nos caminhos,
Passam velhos pobrezinhos
A sofrer, sem pão, sem lar... Ao sabor da ventania, Suportam a noite fria A gemer e mendigar.
Choram à míngua de afeto,
Sem a carícia de um neto No dias de solidão. Foram jovens, entretanto... São hoje estátuas de pranto, De pobreza de aflição.
Olhando esse quadro amargo ?
Oh! Nunca passeis de largo, Gargalhando e andando ao léu! ? Daí- lhes o pão da bondade, Que a bênção da caridade Será vossa luz no Céu.
XAVIER, Francisco Cândido. Jardim de Infância. Pelo Espírito João de Deus. FEB. Capítulo 13.
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* * * Estude Kardec * * *
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