"Trata-o, e quanto gastares a mais, na volta eu pagarei"
(Lucas: cap. 15, v. 35)
São muitos os necessitados que desfilam aflições, aguardando entendimento e socorro.
Uns estão assinalados rudemente por deformidades visíveis que constituem a cruel recidiva
de que precisam para aprender conduta e dever.
Outros se encontram sitiados por limitações coercitivas, que funcionam como presídio
correcional, a fim de os habilitarem para convivência social.
Alguns se apresentam com dificuldade de raciocínio e na lucidez embora a aparência
harmoniosa, como se fossem estetas de forma emparedando misérias mentais que os
ensinam a valorizar oportunidade e benção.
Diversos conduzem feridas expostas, abertas em chagas purulentas, com que drenam
antigas mazelas e corrigem paixões impressas nos painéis do perispírito,
submetido a terapêutica renovadora.
Vários estão estigmatizados a ferro e a fogo, padecendo dores morais, quase superlativas
em regime de economia de felicidade, exercitando as experiências da esperança.
Use sem número de atados à fome e à discriminação sob acicates poderosos,
estão treinando a humildade para o futuro.
Todos a guardando piedade, ensejo para conjugarem os verbos servir e amar.
Há outros, porém, esperando solidariedade.
São os construtores do ideal edificante, os servidores desinteressados,
os promotores da alegria pura, os trabalhadores da fraternidade, os governantes
honestos, os capitãs da indústria forjados no aço da honradez, os pais laboriosos,
os educadores fieis ao programa do bem.
Sim, não apenas os que pagam o pretérito culposo, mas, sobretudo os que estão
levantando o novo Mundo Novo dos escombros que jazem no chão da humanidade
Nobre e fácil de chorar ao lado de quem sofre.
Felizes, também, os que podem oferecer-se, solidários, aos que amam e servem
ao Senhor, não obstante os diversos nomes e caminhas pelos quais se desvelam,
operários da Era Melhor do amanhã ditoso.
Solidariedade, também, para com os que obram no bem.
FRANCO, Divaldo Pereira, convite à vida, pelo Espírito Joanna de Ângelis,
LEAL, cap. 55.
(Lucas: cap. 15, v. 35)
São muitos os necessitados que desfilam aflições, aguardando entendimento e socorro.
Uns estão assinalados rudemente por deformidades visíveis que constituem a cruel recidiva
de que precisam para aprender conduta e dever.
Outros se encontram sitiados por limitações coercitivas, que funcionam como presídio
correcional, a fim de os habilitarem para convivência social.
Alguns se apresentam com dificuldade de raciocínio e na lucidez embora a aparência
harmoniosa, como se fossem estetas de forma emparedando misérias mentais que os
ensinam a valorizar oportunidade e benção.
Diversos conduzem feridas expostas, abertas em chagas purulentas, com que drenam
antigas mazelas e corrigem paixões impressas nos painéis do perispírito,
submetido a terapêutica renovadora.
Vários estão estigmatizados a ferro e a fogo, padecendo dores morais, quase superlativas
em regime de economia de felicidade, exercitando as experiências da esperança.
Use sem número de atados à fome e à discriminação sob acicates poderosos,
estão treinando a humildade para o futuro.
Todos a guardando piedade, ensejo para conjugarem os verbos servir e amar.
Há outros, porém, esperando solidariedade.
São os construtores do ideal edificante, os servidores desinteressados,
os promotores da alegria pura, os trabalhadores da fraternidade, os governantes
honestos, os capitãs da indústria forjados no aço da honradez, os pais laboriosos,
os educadores fieis ao programa do bem.
Sim, não apenas os que pagam o pretérito culposo, mas, sobretudo os que estão
levantando o novo Mundo Novo dos escombros que jazem no chão da humanidade
Nobre e fácil de chorar ao lado de quem sofre.
Felizes, também, os que podem oferecer-se, solidários, aos que amam e servem
ao Senhor, não obstante os diversos nomes e caminhas pelos quais se desvelam,
operários da Era Melhor do amanhã ditoso.
Solidariedade, também, para com os que obram no bem.
FRANCO, Divaldo Pereira, convite à vida, pelo Espírito Joanna de Ângelis,
LEAL, cap. 55.
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