Comporta-te com a mesma firmeza e dignidade, quando a sós ou na multidão, no lar ou fora dele.
O homem de bem é sempre o mesmo, não possuindo duas faces morais.
Trabalhando-te interiormente, fixarás os ideais de enobrecimento nos atos, que se exteriorizarão, sempre iguais, nas mais variadas situações.
O homem consciente das suas responsabilidades tem uma só conduta, seja na vida privada ou na pública, caracterizando-se pela retidão, que lhe expressa a grandeza do ideal esposado.
Se adquires o hábito da dissimulação, em breve derraparás na hipocrisia e na pusilanimidade.
Exercitando-te na concentração dos pensamentos superiores, eles fluirão pelos teus atos no lar, no serviço e nas horas de recreio.
O lar é a sociedade miniaturizada nas fronteiras domésticas.
Aí se forjam os valores indispensáveis para o crescimento intelecto- moral do indivíduo, preparando-o para o mundo.
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Sê refratário à lisonja.
Prefere uma verdade ácida a uma mentira adocicada.
O lisonjeador é desonesto com aquele a quem elogia.
Interrompe-lhe a insinuação perturbadora, que te atribui valores que não possuis.
Sê, então, coerente, em todos os atos, não amparando o vício, nem passando recibo em favor da fraude, das posturas reprocháveis.
Talvez não mudes o mundo.
Se, no entanto, te tornares melhor, o mundo se terá renovado com disposições superiores para o fanal da fraternidade e da paz.
Divaldo P. Franco. Da obra: Episódios Diários. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. Capítulo 38. LEAL.
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* * * Estude Kardec * * *
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