6 de julho de 2011

CARMA DE SOLIDÃO

Caminhas  na terra experimentando carência afetiva e aflições que julgas não poder suportar

Sorris e tens a impressão de que um esgar te suga a face
Anelas por afeto e consta que ninguém inspira amor atormentando-te, não poucas as vezes e resvalando na melancolia injustificável
Planejas a felicidade e lutas para consegui-la, todavia conseguiste a sós, carpindo angústias anteriores
Gostarias de um lar em festa, abençoados por filhos ditosos e um amor sesicado que te coroasse a existência com os louros da felicidade
Sofre e consideras-te desditoso
Ignorar no entanto que se passa com os outros, aqueles que se apresentam felizes, que desfilam com carros sorridentes e enganados
Também eles experimentam e necessitam de cuidados urgentes. em outras áreas não menos afligentes que as tuas 
Se pudesses auscutar , entenderias o quanto  te invejam alguns desses cujo a felicidade cobiças
A vida na terra é feita de muitos paradoxos e isso se dá, em razão de ser um planeta de provas de experiências  reeducativas, e redentoras
Assim não desfaleças, porquanto é o teu carma de solidão
Fase desse mofo uma pausa nas tuas considerações pessimistas e muda de atitude mental, reintegrando-te a ação do bem
Joana D'angelis - Divaldo Pereira Franco

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